ancorei meu orgao pulsanTemente vivo e visceral na calmaria do vermelho
amor.
As ondas confirmam seu compasso e levam os abracos e amassos aquarelados para o fundo do
maR.
agora, mais vermelha que nunca, ainda me encontro mergulhada,sem nem esperar o dia de levantar.
azul azul do ceu, tao perfeito e poetico, da liberdade e da vida,
Irei te contar meu mais profundo segredo: entreguei meu espirito e meu corpo ao meu amor,sem medo de errar o caminho dessa vida “Karmim”.
(04/11/10)
as paginas do meu Folhetim
com aditivos(...) e muito amor.
terça-feira, 20 de junho de 2017
Mais 'Pé'
Agora, contrabandeio emoções
Me escondo entre o inexistente e o infinito
Desato minhas terras anfitriãs e rumo a mais um estado desconhecido
Meus pés voam alto a procura de chão, onde só no céu posso encontrar
As raízes estão soltas, onde nem as posso achar
Devo está mais uma vez embreagada, mas minha turva imaginação num passa de uma Realidade.
Algum dia de 2010
Me escondo entre o inexistente e o infinito
Desato minhas terras anfitriãs e rumo a mais um estado desconhecido
Meus pés voam alto a procura de chão, onde só no céu posso encontrar
As raízes estão soltas, onde nem as posso achar
Devo está mais uma vez embreagada, mas minha turva imaginação num passa de uma Realidade.
Algum dia de 2010
quarta-feira, 28 de março de 2012
[Era uma vez uma historia de Amor]
...e de repente de onde nem uma pedra conseguia fincar
Surge um coração, uma flor, um sentimento,
Surge o Amor.
Este tal de amor, forte que nem ele
Espalhou-se corpo abaixo
E não tinha quem o tirasse desse lugar
Ele circulava calmamente entre todos os elementos desse corpo,
Cada pequeno seguimento tinha uma veia onde circulava Amor.
Era tanta veia de Amor,
Que o sangue subiu e se enraivou,
Quis ate ir embora de la.
Eu sei que no inicio foi motivo de protesto,
Mas o Amor alem de tudo era pacifico e modesto
Fez ate amizade com os inimigos e os céticos
E depois haja vinho pra celebrar!
Era uma verdadeira peste,
Pronde você virasse tinha festas e confetes
Com direito a balões e charretes
Praqueles que decidiam se amar
Declaração era o que não faltava,
O Amor fez ate caminhadas,
Com musicas e serenatas
Para mais um que quisesse o Amor encontrar
Mas a grande novidade
Foram os Glóbulos Brancos e Vermelhos
Que dedicaram sua existência ao Amor
O Amor encabulado, mas agradecido
Fez uma surpresa em sigilo
Para os dois por fim, se casar!
Foi uma verdadeira revolução,
Ate a Dor disse que tudo passou,
Logo depois do Amor encontrar.
O mais bonito de tudo era a cor do Amor,
Era uma cor tão forte,
Que ate um cego enxergava,
Mesmo sem conseguir olhar!
O grande mistério era de onde veio este tal de Amor,
Que estranhamente chegou
E mudou tudo num piscar
Só podia ser de outro Ser, outro corpo
Que tinha Amor,
E decidiu então compartilhar!
Surge um coração, uma flor, um sentimento,
Surge o Amor.
Este tal de amor, forte que nem ele
Espalhou-se corpo abaixo
E não tinha quem o tirasse desse lugar
Ele circulava calmamente entre todos os elementos desse corpo,
Cada pequeno seguimento tinha uma veia onde circulava Amor.
Era tanta veia de Amor,
Que o sangue subiu e se enraivou,
Quis ate ir embora de la.
Eu sei que no inicio foi motivo de protesto,
Mas o Amor alem de tudo era pacifico e modesto
Fez ate amizade com os inimigos e os céticos
E depois haja vinho pra celebrar!
Era uma verdadeira peste,
Pronde você virasse tinha festas e confetes
Com direito a balões e charretes
Praqueles que decidiam se amar
Declaração era o que não faltava,
O Amor fez ate caminhadas,
Com musicas e serenatas
Para mais um que quisesse o Amor encontrar
Mas a grande novidade
Foram os Glóbulos Brancos e Vermelhos
Que dedicaram sua existência ao Amor
O Amor encabulado, mas agradecido
Fez uma surpresa em sigilo
Para os dois por fim, se casar!
Foi uma verdadeira revolução,
Ate a Dor disse que tudo passou,
Logo depois do Amor encontrar.
O mais bonito de tudo era a cor do Amor,
Era uma cor tão forte,
Que ate um cego enxergava,
Mesmo sem conseguir olhar!
O grande mistério era de onde veio este tal de Amor,
Que estranhamente chegou
E mudou tudo num piscar
Só podia ser de outro Ser, outro corpo
Que tinha Amor,
E decidiu então compartilhar!
Pelos corações que andei, procurei procurei me encontrar.
Os retalhos dispersos da minha vida
untei-os para nunca mais soltar
pois de histórias em quadrinhos eu nada entendo
prefiro mais, é ver a cena passar.
Passar devagarinho, e repetidamente
como lembraças doces no olhar,
e enxergar num minuto derrepente,
as memórias tidas num rastro de luar
Luar vagaroso, se arrastando no horizonte
silenciando uma noite que passar
passar distante no vagão dos novos dias
dias que agora se perdem num piscar
Quero mais é andar por entre os trilhos,
desta vida que nascir pra mostrar
que mais vale um sorriso no meu peito,
que a fé de encontrá-lo em algum lugar.
untei-os para nunca mais soltar
pois de histórias em quadrinhos eu nada entendo
prefiro mais, é ver a cena passar.
Passar devagarinho, e repetidamente
como lembraças doces no olhar,
e enxergar num minuto derrepente,
as memórias tidas num rastro de luar
Luar vagaroso, se arrastando no horizonte
silenciando uma noite que passar
passar distante no vagão dos novos dias
dias que agora se perdem num piscar
Quero mais é andar por entre os trilhos,
desta vida que nascir pra mostrar
que mais vale um sorriso no meu peito,
que a fé de encontrá-lo em algum lugar.
sexta-feira, 9 de março de 2012
06/03/2012
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
O esquecimento
E mais que um par de lentes
Me deste uma mente
Me deste um presente
Me deste um par de um novo olhar
Mais que noites bem dormidas
Me destes teus aromas, teu corpo e teu carinho
Me destes teus braços
Me destes teus ouvidos por muitas vezes, para contigo eu desabafar
Mais que o clarão de um novo dia,
Me deste umas poesias e um amor
Me destes imensas horas de alegria
Me deste um pedaço de mais sabor
Mas mesmo com todos teus adornos,
Se esquecesse de entregar teu tesouro,
E de no final ao menos me contar
Se esquecesse que amanha é outro tempo,
O breu de hoje será uma história ao relento
Onde a vida faz questão de providenciar
E agora te digo uma coisa pra guardar na tua receita:
O amor que se recebe não se guarda na gaveta
Ou devolve ou rejeita,
Pra não fazer desfeita com quem quer se entregar
Mas o pior de todos teus esquecimentos:
É que se esquecesse de me dar teus sentimentos,
Para que ao menos deles, eu pudesse cuidar.
Segundo Freud, o esquecimento é intencional.
Me deste uma mente
Me deste um presente
Me deste um par de um novo olhar
Mais que noites bem dormidas
Me destes teus aromas, teu corpo e teu carinho
Me destes teus braços
Me destes teus ouvidos por muitas vezes, para contigo eu desabafar
Mais que o clarão de um novo dia,
Me deste umas poesias e um amor
Me destes imensas horas de alegria
Me deste um pedaço de mais sabor
Mas mesmo com todos teus adornos,
Se esquecesse de entregar teu tesouro,
E de no final ao menos me contar
Se esquecesse que amanha é outro tempo,
O breu de hoje será uma história ao relento
Onde a vida faz questão de providenciar
E agora te digo uma coisa pra guardar na tua receita:
O amor que se recebe não se guarda na gaveta
Ou devolve ou rejeita,
Pra não fazer desfeita com quem quer se entregar
Mas o pior de todos teus esquecimentos:
É que se esquecesse de me dar teus sentimentos,
Para que ao menos deles, eu pudesse cuidar.
Segundo Freud, o esquecimento é intencional.
domingo, 11 de dezembro de 2011
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